sexta-feira, 19 de março de 2010

Valei-me, São José!

Preparando a missa de hoje, fiz essa pergunta durante minha oração: "O que é que ele tem de tão extraordinário?". A resposta foi categórica: "Nada!". Foi vivendo sua vida ordinária (segundo uma ordem), que José nos deixou seu maior exemplo. É vivendo o cotidiano da vida que aprendemos quando e onde aplicar o que experimentamos na fé.

Ele...
..tinha planos para seu casamento,
...pensou em desistir quando algo diferente do curso normal aconteceu,
...voltou atrás e obedeceu a voz de Deus,
...enfrentou a indigência no nascimento de seu filho,
...ele viu e ouviu tudo o que foi dito sobre a criança pelos pastores, pelos anjos, pelos magos...
...cumpriu os preceitos da fé de seu povo após o nascimento da criança,
...teve coragem para fugir para o Egito quando a vida de sua família estava ameaçada,
...voltou para o recenseamento, cumprindo seu papel de cidadão,
...educou seu filho na fé, levando-o à sinagoga e ao Templo,
...preocupou-se com o filho adolescente quando percebeu sua falta,
...não calou sua voz e expressou sua preocupação,
...acolheu o que o rapaz disse a respeito do curso de sua vida,
...

Pois é, realmente ele não fez nada de extraordinário!
Ele apenas viveu sua vida segundo a vontade de Deus.

PS:Aprendi hoje, na missa do Seminário São José, pela manhã, que Santa Paulina, sempre que estava numa situação difícil, repetia essa jaculatória: "Valei-me, São José!"

4 comentários:

  1. Conheça as sete dores de José e as sete alegrias deste grande santo
    1- Dor de pensar em deixar Maria ao vê-la grávida; alegria em receber a mensagem do anjo anunciando que ela estava grávida por obra do Espírito Santo.
    2 - Dor de ver Jesus nascer na gruta de Belém; alegria ao vê-Lo adorado pelos anjos, pastores e reis magos.
    3 - Dor de derramar o Sangue do Menino Jesus na circuncisão; alegria ao dar-lhe o nome de Jesus.
    4 - Dor ao ver a espada de Simeão apresentada a Maria; alegria ao ver Ana e Simeão louvando o Menino.
    5 - Dor do desterro para o Egito; alegria ao ver os ídolos caírem dos pedestais quando a Sagrada Família entrou nesse mesmo país.
    6 - Dor de não poder voltar para Jerusalém por causa de Arquelau, filho de Herodes; alegria ao voltar para Nazaré.
    7 - Dor da perda de Jesus, em Jerusalém, aos 12 anos; alegria ao encontrá-Lo entre os doutores, sendo louvado por eles.

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  2. Muito interessante este texto postado pela Graça.
    Se refletirmos sobre as dores de São José,veremos que elas foram muito fortes.Por que ,se lhe foi dada a graça de ser escolhido para esposo da Mãe de Jesus e guardião do Menino,é porque ele já devia ser um homem extraordinário , fiel a Deus e capaz de amar o Menino,como seu filho.E pai também sofre e se alegra...
    Quanto às alegrias,só um coração puro,tem a capacidade de vivenciá-las,mesmo nos momentos de dor.
    Muito boa essa partilha de opiniôes.
    Deus abençoe a todos nós.

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  3. O Blogosoprodedeus ficou especial sabendo que este endereço é uma referência não abstrata foi uma realidade e não deixou nem deixa de ser constante pois Deus quis assim .Eu não sei porque
    só Ele pode saber muito embora não precisem de meus elogios não poderia eu.Deixar dar parabéns,por tamanha organização .
    E tb não pude deixar de falar da felicidade que tive em ser uma assistida de Deus nesta casa que tanto me socorreu,e abraçou os meus filhos dando a eles uma condição de vida .Fazendo como deus quer semente para o próximo sendo assim peço descupas de minhas inimeras falhas .

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